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Mostrando postagens de outubro, 2009

Como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo afeta os relacionamentos?

Como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo afeta os relacionamentos? É horrível ter TOC, mas a desordem é ainda pior especialmente quando ela causa problemas de relacionamento. O parceiro frequentemente é colocado em uma posição desconfortável, tentando entender os comportamentos que são muitas vezes esquisitos. Na perspectiva do parceiro, muitos compromissos e sacrifícios são feitos frequentemente. Isso às vezes provoca ressentimentos e atritos no relacionamento. Por outro lado, a pessoa com o transtorno obsessivo compulsivo precisa desesperadamente da ajuda do parceiro ou de alguém que ele confia. Eles podem sentir-se impotentes em saber que o as pessoas que não têm TOC ( transtorno obsessivo compulsivo) realmente não conseguem entender o quanto a doença controla suas ações. Uma pessoa com TOC pode sentir-se traído quando alguma regra "pessoal" é acidentalmente quebrada / ignorada por seu sócio, ou quando o distúrbio é usado como o ponto focal dos conflitos cotidianos

Rotina

Por Airton Luiz Mendonça (Artigo do jornal O Estado de São Paulo) O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos. Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea. Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol. Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar: Nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade. Por

Aprendendo a dizer não

    Aprendendo a dizer não  Quando Angela tinha apenas dois ou três anos, seus pais a ensinaram a nunca dizer NÃO. Ela devia concordar com tudo o que eles falassem, pois, do contrário, era uma palmada e cama. Assim, Angela tornou-se uma criança dócil, obediente, que nunca se zangava. Repartia suas coisas com os outros, era responsável, não brigava, obedecia a todas as regras, e para ela os pais estavam sempre certos. A maioria dos professores valorizava muito essas qualidades, porém os mais sensíveis se perguntavam como Angela se sentia por dentro. Ângela cresceu cercada de amigos que gostavam dela por causa de sua meiguice e de sua extrema prestatividade: mesmo que tivesse algum problema, ela nunca se recusava a ajudar os outros. Aos trinta e três anos, Angela estava casada com um advogado e vivia com sua família numa casa confortável. Tinha dois lindos filhos e, quando alguém lhe perguntava como se sentia, ela sempre respondia: "Está tudo bem." Mas, numa noit