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Mostrando postagens de março, 2011

Uma nova perspectiva do transtorno bipolar e suas relações.

Uma nova perspectiva do transtorno bipolar e suas relações. Muitas pessoas vêm me pedindo para escrever sobre o que é exatamente esse transtorno Bipolar, e como é conviver com os familiares que possuem esse diagnóstico. Tarefa fácil? Não é definitivamente. Mas, quem disse que se relacionar é fácil? Relacionar-se requer muita disponibilidade para o outro. E como se relacionar quando nem você tem essa disponibilidade para você? Começaremos em partes o que seria um transtorno bipolar? Como falado aqui no blog anteriormente, transtorno bipolar é caracterizado por mudanças de humor de um grau de mania alto, onde nesta fase as pessoas se acham super heróis, e oscilam para um humor mais deprimido. Esse humor falado na psicologia, não é aquele conhecido, como por exemplo, estou de mau humor hoje. É um grau diferente. Essas pessoas que possuem TB. apresentam um grau de irritabilidade grande, possuem muita energia, quando estão no episódio de mania. São pessoas que acabam se envolve

Limites: Pais e Filhos.

Limites: Pais e Filhos. Quantas vezes chegam ao meu consultório pais, de crianças e adolescentes, com dificuldades de dar limites aos seus filhos. Tarefa nem um pouco fácil até mesmo porque cada criança é única, e não existe um manual de pais. Pensando na dificuldade desses pais resolvi escrever um pouquinho sobre o assunto de como ajudá-los nessa difícil arte de dar limites a esses pequenos. Qual o adolescente que não tem uma boa desculpa pra aquilo que faz como te ferir, brigar com os irmãos, ser reprovado,... Essa boa desculpa geralmente está relacionada com uma intenção "positiva", que é o que o leva a ter tal comportamento negativo. Portanto o comportamento negativo não irá mudar ao menos que ele (criança ou adolescente) seja compreendido e reconhecido. Um bom exemplo para ilustrar isso muito comum que ocorre com os pais pode ser quando os pais acabam gritando com os filhos, perdendo a paciência com os filhos, o que é compreensível, muitas crianças e adoles

Você alguma vez já se sentiu como um robô, parecendo que tinha ligado um botão e estava funcionando no automático?

Você alguma vez já se sentiu como um robô, parecendo que tinha ligado um botão e estava funcionando no automático? Realiza todas as tarefas cotidianas como mais uma obrigação, mais uma tarefa a ser cumprida? Acordar de manhã, tomar café, escovar os dentes, ir para a escola ou trabalho, almoçar, e todas as demais atividades que lotam seu dia até a hora de retornar para casa e dormir. Pois bem, algumas pessoas relatam que desta forma os dias passam sem graça, sem atrativos, não nos damos conta do que estamos realmente fazendo ou não. Por exemplo, quando você tomou banho, por onde começou a se ensaboar, será que esqueceu de lavar alguma coisa? São detalhes que vamos perdendo com o tempo. E a vida é repleta de detalhes. Se perdemos muitos detalhes acabamos percebendo a vida sem graça, esvaziada de sentido. E como dar sentido às coisas? Começando a perceber as nuances, as cores, as coisas que estão a sua volta, os lugares por onde você passa, as pessoas que passam por você, percebe

O que a dor psíquica pode nos acarretar.

 O que a dor psíquica pode nos acarretar.  Em cena: o transtorno de estresse pós traumático.   O fato horrível que ocorreu no Japão no dia 11 de março de 2011, traz à tona nossa compaixão as vítimas que estão sofrendo muito com a catástrofe natural. Esse fato nos mexe e nos deixa perplexos. Como derrepente as pessoas que tinham uma vida boa, um país rico muda de um estágio para o outro? E como essas pessoas que sofreram tal sofrimento podem estar? O que isso pode acarretar na sua vida e na sua saúde mental? Como olhar para isso? Nâo é fácil passar por momentos difíceis, paralisantes como este, onde a impotência é a maior sensação no momento. Muitas pessoas acabam sofrendo de estresse pós traumático por causa dessas cenas aterrorizadoras. Nem precisamos ir tão longe é só olhar para o que acontece todos os dias no Rio de Janeiro. Uma vítima de sequestro, de assassinato, acidentes e etc. Tudo isso promove nas pessoas um estresse muito grande. E o que seria o transtorno estresse pó

Grupo de Psicoterapia: ACEITAÇÃO

Grupo de psicoterapia com o tema: ACEITAÇÃO Pequena palavra. Grande aprendizado..! "As vezes é muito difícil aceitarmos algumas coisas que acontecem em nossas vidas.. coisas que não concordamos, que não desejamos, que não esperamos.. são coisas que nos deixam com sentimento de impotência, perante algo que queremos mudar, mas não podemos. Coisas que nos deixa triste.. perdas, dores, desamores.. Tudo aquilo que nos decepciona e desanima, que nos faz fraco e inseguro durante um certo período, e cada um tem seu tempo. Tempo de superação e aceitação de todas as coisas inevitáveis.." Amanda Chakur Mais um evento realizado por: Crescer Psicologia venha participar! 21 98562593 21 94678545