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Mostrando postagens com o rótulo mudança de comportamento

Ano novo - tempo de mudanças

  Ano novo - tempo de mudanças Autora: Daniela Cracel Tempo de repensarmos o que aconteceu no ano anterior,  o que aprendemos com o ano que passou? O que foi fácil e o que foi difícil? Pontos chaves como esses são pontos essenciais na construção de pensamentos que nos levam a seguir em frente. Quando algumas coisas parecem ter enferrujado, e a mudança acaba sendo quase que nula, algo está acontecendo em seu campo energético que não ajuda a você dar continuidade na sua vida! Olhe para trás e veja o que te prendeu. Quais as amarras que enguiçaram? Você é a única pessoa a fazer da sua vida feliz e a destrinchar os caminhos felizes! Essa agora  é um dos grandes saltos rumo a felicidade! Ano se iniciando e textos novos pra vocês leitores queridos, que me fazem ter vontade de escrever elucidando as dúvidas frequentes em relação a esse grande universo da mente humana! Fica aqui um desafio : O  que de diferente você tem feito para alcançar as suas tão famosas metas? Varre

A paternidade muda o cérebro

® Lesley Rigg/Shutterstock A paternidade muda o cérebro Homens ficam mais atentos e acolhedores com a chegada do bebê Por muitos anos os pais atuaram como coadjuvantes na educação dos filhos, assumindo a tarefa de prover o sustento, só cuidando diretamente deles em casos excepcionais, quando a mãe estava impossibilitada de dar conta dessa tarefa. Para o homem, trocar fraldas ou dar banho em seu bebê era algo atípico e até constrangedor. Mas com as transformações sociais e culturais das últimas décadas, que tornaram a presença feminina no mercado de trabalho cada vez mais forte, a divisão de tarefas dentro de casa precisou ser revista. Hoje parece distante essa época. Os homens ganharam o dever – mas também o direito – de acompanhar de perto cada etapa do desenvolvimento dos pequenos. Muitos que não tiveram um modelo paterno de maior proximidade física e afetiva precisaram descobrir (às vezes a duras penas) um novo jeito de ser pai. Os ganhos, porém, foram inegáveis, tanto para

Solidão: um ajustamento da sua criatividade

Solidão: um ajustamento da sua criatividade Como estão os seus relacionamentos? Como você se envolve na relação com o outro? E pra que serve se relacionar? E para que serve a tal da solidão? Muitas vezes utilizadas em canções... a solidão... os artistas a conhecem bem... muitas vezes da solidão que vem a criatividade dos artistas... os seus sons, seus quadros, e muitas obras de arte! E porque não pode vir um Eu transformado dessa solidão? Porque você não pode ser a obra dessa solidão? Mas, para isso é importante um acompanhamento e uma ajuda para a criatividade do seu Eu. Que tarefa difícil essa, se encontrar ... Essa solidão parece estar te sinalizando que mudanças precisam ser realizadas. Mas, quais? Como descobrir isso? A busca de uma ajuda pode ser o "tom" que você buscava para a sua vida. Encontrar esse tom pode trazer um novo ajustamento criativo a sua vida. Provocando mudanças internas para depois provocar mudanças externas. Como no texto abaixo diz, para

"Vestindo novas roupas"

"Vestindo roupas novas" Pensando sobre os atendimentos do meu consultório caiu como uma luva essa metáfora . Como muitas vezes as pessoas acabam "vestindo" as mesmas roupas diárias com medo de crescer. "Vestir"  roupas novas seria crescer como no texto abaixo, e quem está realmente preparado para isso? Quem cria possibilidades para crescer, para tirar a casca dura da cigarra, e deixá-la para trás? Mudar hábitos é uma tarefa árdua, e que pode fazer a vida fluir mais leve, mas para isso o despir torna-se um passo importante para o encontro com essa " Cigarra sem casca", e consequentemente a "troca de uma roupa nova"! Será que a hora não é essa? E se for difícil a "troca dessa roupa" e não conseguir enxergar por onde começar a "mudá-la" busque ajuda. E sim eu acredito em você e no quanto você pode crescer, e você acredita nisso? Daniela Cracel A Cigarra- Motivação     Havia em uma pequena cidade do inte

Mude sua perspectiva e seja feliz

Mude sua perspectiva e seja feliz Era uma vez uma velha senhora que tinha duas filhas. Uma de suas filhas estava casada com um próspero fabricante de massas e a outra com um vendedor de guarda-chuva. Quando não chovia, a mãe ficava triste: "Meu Deus! O clima está tão agradável e ensolarado. Ninguém vai querer saber de comprar guarda-chuva. Sem clientes a loja de guarda-chuva de minha filha pode falir." Ela ficava tão preocupado com esta situação que caia em prantos Em dias chuvosos, ela ficava triste por sua filha mais nova: "Pôxa vida! Minha segunda filha está casada com um fabricante de massas. O macarrão não pode secar com esta chuva. Sem macarrão, não há vendas." Desta maneira, a mãe vivia triste todos os dias, Independente se chovia ou não, a mãe preocupava-se com situação das filhas. Seus vizinhos não podiam consolá-la e, por brincadeira, lhe apelidaram de “senhora chorona”. Um dia, ela conheceu um monge. Ele estava muito curioso para saber porque el

A ciência do otimismo

A ciência do otimismo Por Eduardo Araia Nascida no fim do século 20, a psicologia positiva propõe uma mudança de postura com conseqüências revolucionárias para essa área: estudar tanto o que vai mal como o que vai bem na psique da pessoa, e extrair desse lado saudável os elementos básicos para a cura Uma novidade está ganhando força na psicologia, e seu êxito pode significar uma reviravolta e tanto numa área tão habituada a lidar com o lado escuro da mente humana. Intitulada psicologia positiva, essa corrente se baseia numa mudança básica de perspectiva: em vez de se concentrar nas falhas de seus pacientes, os profissionais preferem focar inicialmente as forças e virtudes dessas pessoas. É a partir daí que os pacientes ganham condições de superar tanto os obstáculos de agora como outros que poderão surgir. A psicologia positiva é uma reação à tendência do setor de ressaltar apenas os estados e aspectos negativos da psique humana. Essa tendência - baseada na crença de que a vir

Um conto de Natal

Um conto de Natal Eu estava em São Francisco, a poucos dias do Natal. As lojas já começavam a ficar lotadas e multidões esperavam impacientemente pelos ônibus e bondes no fim da tarde. Quase todo mundo carregava pilhas de pacotes e o cansaço era tanto, que eu comecei a me perguntar se os inúmeros amigos e parentes mereciam mesmo aqueles presentes e tanto sacrifício. Esse não era bem o espírito de Natal que eu desejava. Finalmente fui literalmente empurrada para dentro de um bonde superlotado e a idéia de ficar ali como sardinha em lata até chegar em casa foi se tornando insuportável. O que eu não daria por um lugar sentada! À medida que algumas pessoas foram descendo, consegui respirar melhor e comecei a notar os outros passageiros. Com o canto do olho, vi um menino pequeno, de pele escura - não poderia ter mais de seis anos - puxando a manga de uma mulher e perguntando: "Quer se sentar?" Ele a levou até o assento vago mais próximo e partiu em busca de outra pessoa