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Mostrando postagens com o rótulo Psicologia Positiva

Pare e pense nas lembranças felizes da sua vida…

Pare e pense nas lembranças felizes da sua vida… …Pensou? Aposto que a maioria delas não envolve dinheiro ou status social, não implica pré-conceitos estéticos ou demonstrações melodramáticas de amor. As lembranças felizes da vida costumam girar em torno de coisas muito simples, vivências do dia-a-dia, aquelas “pequenas coisinhas” para as quais nós não damos a importãncia devida no decorrer dos dias. Na maioria das vezes nós confundimos as coisas. Costumamos achar que a alegria que sentimos ao receber uma promoção ou concluir um negócio é devida as possibilidades financeiras que isso representa, bobagem! Ficamos alegres por nos sentirmos reconhecidos. Porque mesmo que o dinheiro continue a crescer na nossa conta, a felicidade não vinga se não pudermos constatar que o trabalho que realizamos faz diferença na roda da vida. Quando alguém nos declara amor de forma ostensiva, tendemos a achar que nosso contentamento vem da dramaticidade da perfomance, do número de flores recebidas ou

Felicidade e Locus de Controle: Onde Reside a Confiança

Felicidade e Locus de Controle: Onde Reside a Confiança Segundo os estudiosos da Psicologia Positiva, dois elementos são essenciais para a vivência de felicidade, são eles: satisfação com as experiências cotidianas e o sentimento de se ter controle sobre a própria vida. Tecnicamente esse último elemento é conhecido como locus de controle, e tem sido tema de inúmeros estudos psicológicos. A relação entre felicidade e locus de controle torna-se particularmente instigante ao pensarmos que este no ajuda a entender como uma pessoa percebe seu nível de autonomia sobre os eventos que ocorrem em sua vida. A palavra “locus” vem do latim e significa “lugar” “locação”. Ou seja, esse conceito nos auxilia a entender onde acreditamos que reside o controle sobre o que vivemos. Melhor dizendo, o locus de controle nos ajuda a explicar o quanto uma pessoa atribui a si mesma ou a eventos externos o controle das coisas que lhe ocorrem. O psicólogo norte-americano Julian Rotter foi quem introduziu o c