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Mostrando postagens de setembro 11, 2010

HOMOSSEXUALIDADE FEMININA

HOMOSSEXUALIDADE FEMININA Sylvia Faria Marzano Existem várias teorias do porque uma pessoa é homossexual. Seja por influência ambiental, genética ou da formação psicológica; uma coisa é certa, ninguém opta por ser homossexual. Esse tipo de relação, de comportamento, é visto como uma orientação do desejo. Mas, esse conceito é recente, visto que somente em 1993, a Organização Mundial da Saúde deixou de considerar a homossexualidade como uma doença, passando a ser uma condição da personalidade humana. O Conselho Federal de Psicologia passou a condenar as promessas de tratamento para reverter a homossexualidade em 1999. Picazio (psicólogo e psicoterapeuta, 1998) acredita que todos nós recebemos desde cedo uma carga muito grande de valores negativos em relação a pessoas com orientação homossexual. Por isso, acabamos por repetir os comportamentos preconceituosos para rebater algo que não queremos para nós. Essa atitude dificulta tanto a aceitação da diferença, como a própria auto-aceit

Terapia on line ajuda na cura da depressão.

Terapia online ajuda na cura da depressão Nos anos 60, você podia conversar com a ELIZA, contar sobre seus problemas, e, não importando quão vergonhoso ou difícil fosse o seu problema, ela perguntaria "Isso é muito interessante, por que você acha isso?". Depois da ELIZA, programa de computador criado para emular um terapeuta, a terapia online melhorou muito, e hoje, com a Internet, as pessoas podem usar mensagens instantâneas para se comunicar com seus terapeutas. Um novo estudo sugere que a terapia online em tempo real é eficiente para ajudar pessoas com depressão. Participantes do estudo foram escolhidos para receber terapia online além do cuidado personalizado - que pode incluir o uso de medicamentos antidepressivos - e outro grupo continuou com o tratamento tradicional. O grupo que participou do tratamento online teve dez consultas de 55 minutos. Das 113 pessoas que fizeram a terapia online, 38% se recuperaram da depressão, comparadas com 24% do grupo que fez apen