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Mostrando postagens de outubro, 2010

Sete passos para a felicidade.

Sete passos para a felicidade! Todos querem ser felizes, mas poucos podem dizer com certeza de que são realmente felizes. Felicidade não pode ser definida pois é algo muito subjetivo, e também não pode ser medida em termos de riquesas ou posses. Aliás, é curioso saber que algumas das nações mais pobres do mundo têm as pessoas mais felizes. Então, o que nos da alegria e como conseguimos alcança-la? Existem muitas coisas que devemos fazer para alcançar felicidade: 1 – Seja agradecido pelo que tem – Todos sabem que a maioria das pessoas nunca estão felizes por não terem isso ou aquilo, mas esquecem de dar valor às coisas que têm. 2 – Seja você mesmo – Seja sempre o que você é, sem tentar imitar ou copiar outras pessoas. Porém nunca deixe de trabalhar para melhorar. Você sempre deve se espelhar em pessoas boas, mas não tentar “ser elas”. 3 – Aumente o seu potencial e seus talentos – Quanto mais talento você tiver, mais você será procurado e isso aumentará sua motivação e sua auto

Investindo na Felicidade a Dois: Cultivar rituais comuns de satisfação, amor, carinho e amizade

Investindo na Felicidade a Dois: Cultivar rituais comuns de satisfação, amor, carinho e amizade Rituais são hábitos que ajudam a fortalecer a relação. Atitudes rotineiras que promovem a sensação de pertencimento – do compartilhamento de um conjunto de crenças e valores comuns que dão significado ao que pensamos e sentimos – contribuem para a cumplicidade do casal. Quando um casal cria rituais que expressam o carinho e a consideração de um pelo outro, tem-se a sensação de que a relação é um pequeno universo privado com códigos e símbolos próprios. Isso acentua o vínculo conjugal porque potencializa a força identitária da linguagem e do espaço comum. Entre os casais felizes parece ser recorrente o sentimento de que o casamento não unifica duas pessoas, a individualidade de cada um deve ser preservada. Contudo, é fundamental que haja condições para que o casal se reconheça como tal, ou seja, como duas pessoas com metas, objetivos e propósitos comuns. Por essa razão, a criação de r

Pare e pense nas lembranças felizes da sua vida…

Pare e pense nas lembranças felizes da sua vida… …Pensou? Aposto que a maioria delas não envolve dinheiro ou status social, não implica pré-conceitos estéticos ou demonstrações melodramáticas de amor. As lembranças felizes da vida costumam girar em torno de coisas muito simples, vivências do dia-a-dia, aquelas “pequenas coisinhas” para as quais nós não damos a importãncia devida no decorrer dos dias. Na maioria das vezes nós confundimos as coisas. Costumamos achar que a alegria que sentimos ao receber uma promoção ou concluir um negócio é devida as possibilidades financeiras que isso representa, bobagem! Ficamos alegres por nos sentirmos reconhecidos. Porque mesmo que o dinheiro continue a crescer na nossa conta, a felicidade não vinga se não pudermos constatar que o trabalho que realizamos faz diferença na roda da vida. Quando alguém nos declara amor de forma ostensiva, tendemos a achar que nosso contentamento vem da dramaticidade da perfomance, do número de flores recebidas ou

Felicidade e Locus de Controle: Onde Reside a Confiança

Felicidade e Locus de Controle: Onde Reside a Confiança Segundo os estudiosos da Psicologia Positiva, dois elementos são essenciais para a vivência de felicidade, são eles: satisfação com as experiências cotidianas e o sentimento de se ter controle sobre a própria vida. Tecnicamente esse último elemento é conhecido como locus de controle, e tem sido tema de inúmeros estudos psicológicos. A relação entre felicidade e locus de controle torna-se particularmente instigante ao pensarmos que este no ajuda a entender como uma pessoa percebe seu nível de autonomia sobre os eventos que ocorrem em sua vida. A palavra “locus” vem do latim e significa “lugar” “locação”. Ou seja, esse conceito nos auxilia a entender onde acreditamos que reside o controle sobre o que vivemos. Melhor dizendo, o locus de controle nos ajuda a explicar o quanto uma pessoa atribui a si mesma ou a eventos externos o controle das coisas que lhe ocorrem. O psicólogo norte-americano Julian Rotter foi quem introduziu o c

Seu negócio tem uma estratégia?

Seu negócio tem uma estratégia? Por Max Carvalho Publicado 20/01/2010 Adote uma estratégia de lucratividade Segundo Michael Porter, considerado uma das maiores autoridades em Estratégia Competitiva, a falta de estratégia é a verdadeira razão para a crise das empresas. Para contornar isso, a empresa precisa ter uma lucratividade acima da média de seus concorrentes. Há duas maneiras de alcançar a lucratividade superior: cobrando um preço superior do concorrente ou produzindo a um menor custo. Abaixo temos um exemplo de uma empresa que escolheu o caminho do baixo custo. A Enterprise Rent-a-Car , uma locadora de automóveis americana, é a segunda maior locadora de automóveis do mundo e também a mais lucrativa, embora seja desconhecida pela a maioria das pessoas. Por ter uma estratégia de baixo custo foi que permitiu que ela seja grande e lucrativa. E qual é essa estratégia? A Enterprise trabalha basicamente com carros urbanos substitutos. Enquanto a maioria das concorrentes se conc

Mude sua perspectiva e seja feliz

Mude sua perspectiva e seja feliz Era uma vez uma velha senhora que tinha duas filhas. Uma de suas filhas estava casada com um próspero fabricante de massas e a outra com um vendedor de guarda-chuva. Quando não chovia, a mãe ficava triste: "Meu Deus! O clima está tão agradável e ensolarado. Ninguém vai querer saber de comprar guarda-chuva. Sem clientes a loja de guarda-chuva de minha filha pode falir." Ela ficava tão preocupado com esta situação que caia em prantos Em dias chuvosos, ela ficava triste por sua filha mais nova: "Pôxa vida! Minha segunda filha está casada com um fabricante de massas. O macarrão não pode secar com esta chuva. Sem macarrão, não há vendas." Desta maneira, a mãe vivia triste todos os dias, Independente se chovia ou não, a mãe preocupava-se com situação das filhas. Seus vizinhos não podiam consolá-la e, por brincadeira, lhe apelidaram de “senhora chorona”. Um dia, ela conheceu um monge. Ele estava muito curioso para saber porque el

Todo o processo emocional é negativo?

  Todo o processo emocional é negativo?  Grande parte da literatura sobre o processamento das emoções coloca como figura a as emoções supostamente negativa ou difíceis, como a raiva e a ansiedade.   Parece que muitas pessoas experenciam as suas emoções de forma a evitar elas, atrapalhando mais ainda o fluxo contínuo da vida. Acabam não conseguindo sentir inclusive as emoções boas.   Na verdade, Linnehan (1993) descreveu  seus pacientes com Transtorno da Personalidade Borderline como "emocionalmente fóbico", que tentam fugir das emoções agradáveis e desagradáveis. A teoria da Gestalt fala sobre experimentar as sensações de uma forma mais ampla do que simplesmente definir os sentimentos como negativo. Particularmente a Gestalt terapia se concentra em como cada um de nós difere em nosso estilo de ser ou de viver nossas emoções ( sentir, expressar, processar). Não há distinção entre os sentimentos "negativos" e "positivos" , todas as emoções são vistos