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Fobia social.

Fobia Social Fobia social também é chamada de ansiedade social, é um distúrbio caracterizado por uma ansiedade esmagadora quando uma pessoa entra em contato com situações sociais cotidianas. As pessoas com fobia social têm um medo persistente, intenso e crônico de estar sendo observado e julgado pelos outros e de ser envergonhado ou humilhado por suas próprias ações. Seu medo pode ser tão grave que interfere no trabalho ou  na escola - e outras atividades corriqueiras.  Embora muitas pessoas com fobia social reconhecem que seu medo de estar perto de pessoas podem ser excessivas ou irracionais, eles são incapazes de superá-lo. Eles preocupam-se freqüentemente por dias ou semanas antes de uma situação temida. A fobia social pode ser limitada a apenas um tipo de situação - como o medo de falar em situações formais ou informais, ou comer ou beber na frente dos outros - ou, na sua forma mais grave, pode ser tão ampla que uma pessoa experimenta sintomas quase a qualquer mom

A fábula do Porco-espinho

A fábula do Porco-espinho . Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: Ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram. . Moral da História . O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades. Comentários Muitas vezes as pessoas ficam uma vida inteira busc

Déficit de Atenção e Hiperatividade

Déficit de Atenção e Hiperatividade O transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é realçada pela incapacidade persistente de uma pessoa prestar atenção ao que é considerado importante. Na realidade o que acaba acontecendo é que a pessoa que apresenta este quadro tem uma super atenção, e não consegue se focar em uma coisa. Pode haver características adicionais de movimentos motores hiperativos e / ou impulsividade. Quais são as características associadas à desordem de Déficit de Atenção e Hiperatividade? As crianças normalmente têm uma menor capacidade de prestar atenção do que os adultos e, portanto, não esperamos que as crianças apresentassem os mesmos tipos de comportamentos como nos adultos. A pessoa que está com suspeita de TDAH deve ter uma atenção muito inferior quando comparado com outros colegas da mesma idade. Pessoas com TDAH são geralmente bastante impulsivas, bastante ativas, e hiperativas. Um diagnóstico de TDAH significa que os sintomas

O autismo sob o olhar da terapia ocupacional - um guia de orientação para os pais.

 O autismo sob o olhar da terapia ocupacional - um guia de orientação para os pais. A idéia de fazer um guia de orientação para pais, surgiu à partir do momento em que nós profissionais sentimos a necessidade de fornecer mais informações aos mesmos sobre "O que é o autismo" e "Como a terapia Ocupacional, com uma abordagem de integração sensorial, pode auxiliá-los a entender e compreender melhor o comportamento de seu filho". Muitas são as abordagens que podem guiar o trabalho do terapeuta ocupacional e são elas que definem seu raciocínio clínico e suas ações com o cliente. A abordagem que utilizamos neste guia é a da Integração Sensorial. A Integração Sensorial é a habilidade do sistema nervoso central de absorver, processar e organizar respostas adequadas às informações trazidas pelos sentidos; é "um processo neurológico que organiza as sensações do próprio corpo e do ambiente, de forma a ser possível o uso eficiente do corpo no ambiente." Com

Como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo afeta os relacionamentos?

Como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo afeta os relacionamentos? É horrível ter TOC, mas a desordem é ainda pior especialmente quando ela causa problemas de relacionamento. O parceiro frequentemente é colocado em uma posição desconfortável, tentando entender os comportamentos que são muitas vezes esquisitos. Na perspectiva do parceiro, muitos compromissos e sacrifícios são feitos frequentemente. Isso às vezes provoca ressentimentos e atritos no relacionamento. Por outro lado, a pessoa com o transtorno obsessivo compulsivo precisa desesperadamente da ajuda do parceiro ou de alguém que ele confia. Eles podem sentir-se impotentes em saber que o as pessoas que não têm TOC ( transtorno obsessivo compulsivo) realmente não conseguem entender o quanto a doença controla suas ações. Uma pessoa com TOC pode sentir-se traído quando alguma regra "pessoal" é acidentalmente quebrada / ignorada por seu sócio, ou quando o distúrbio é usado como o ponto focal dos conflitos cotidianos

Rotina

Por Airton Luiz Mendonça (Artigo do jornal O Estado de São Paulo) O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos. Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea. Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol. Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar: Nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade. Por

Aprendendo a dizer não

    Aprendendo a dizer não  Quando Angela tinha apenas dois ou três anos, seus pais a ensinaram a nunca dizer NÃO. Ela devia concordar com tudo o que eles falassem, pois, do contrário, era uma palmada e cama. Assim, Angela tornou-se uma criança dócil, obediente, que nunca se zangava. Repartia suas coisas com os outros, era responsável, não brigava, obedecia a todas as regras, e para ela os pais estavam sempre certos. A maioria dos professores valorizava muito essas qualidades, porém os mais sensíveis se perguntavam como Angela se sentia por dentro. Ângela cresceu cercada de amigos que gostavam dela por causa de sua meiguice e de sua extrema prestatividade: mesmo que tivesse algum problema, ela nunca se recusava a ajudar os outros. Aos trinta e três anos, Angela estava casada com um advogado e vivia com sua família numa casa confortável. Tinha dois lindos filhos e, quando alguém lhe perguntava como se sentia, ela sempre respondia: "Está tudo bem." Mas, numa noit