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Confiar é o ato de amor por si e pelo outro.

Confiar é o ato de amor por si e pelo outro. O homem que tem confiança em si ganha a confiança dos outros. Textos Judaicos Quando as crianças iniciam os seus primeiros passos, vão aprendendo aos poucos a largar as mãos dos pais. O caminho a percorrer por essas crianças sedentas de independência é um só: confiança. Prestando atencão na metáfora abaixo a dedicação dos pais exala amor dando garra e maturidade para que as crianças consigam dar passos mais fortes e mais vibrantes. Esses passos vão ficando cada vez mais seguros. Passos que serão internalizados para o seu futuro. Esses passos serão a auto confiança dos futuros adultos. Quando o adulto vivência um ambiente com uma certa estabilidade familiar, ele pode experimentar sentimentos fortes de confiança e colocar sua marca na vida de confiança. Aprendendo a confiar em si, e no outro. Confiar no outro é uma escolha, que vêm de acordo com as crenças internas construídas no decorrer da sua vida. Ou você confia no outro ou

A Caixa de Pílulas da PNL. Você está aproveitando bem?

A Caixa de Pílulas da PNL. Você está aproveitando bem? Jean-Marc A PNL é útil e, muitas vezes, o melhor uso que podemos fazer dela está nas coisas simples como, por exemplo, dormir bem. Em meu trabalho, como instrutor e consultor internacional, nem sempre consigo dormir o suficiente. Você já passou por isso? Quando você chega na cidade à meia-noite, num ambiente que não lhe é familiar, e precisa acordar às 6 da manhã, no dia seguinte? Ou, talvez, em casa mesmo, seu horário ocupado lhe deixa muito pouco tempo para dormir? Bem, você pode tomar algumas pílulas. Ou, quem sabe, brincar um pouco com o seu cérebro. Ah, e conseguir dormir o suficiente quando pode. Simplesmente, siga o modelo – você vai gostar! E é fácil. Como dormir. Quando você já estiver na cama: Programe a quantidade de sono que você precisa. Você pode fazer isso de muitas maneiras. Aqui vai uma: Pergunte a si mesmo de quanto de sono você precisa – e ouça a resposta do seu corpo. Digamos, 10 horas. Mentalmente

Teste de Auto-avaliação de Depressão

Teste de Auto-avaliação de Depressão Baseado no "Depression Screening Test", por Ivan Goldberg, M.D., traduzido a partir do site psychcentral.com Instruções: Você pode imprimir este teste ou respondê-lo ou enviá-lo pelo e- mail, usando-o uma vez por semana para verificar suas alterações de humor. ATENÇÃO: Este questionário NÃO serve para dar um diagnóstico de depressão. Se você suspeita estar com depressão, procure um psicólogo ou outro profissional de saúde mental. As questões abaixo referem-se ao modo como você se sentiu DURANTE A ÚLTIMA SEMANA. Para cada item, escolha a opção mais adequada. 1) Eu faço as coisas lentamente. Não, de jeito nenhum Muito pouco Pouco Moderadamente Bastante Muito mesmo 2) Meu futuro parece sem esperança. Não, de jeito nenhum Muito pouco Pouco Moderadamente Bastante Muito mesmo 3) Tenho dificuldade de me concentrar na leitura. Não, de jeito nenhum Muito pouco Pouco Moderadamente Bastante Muito mesmo 4) O prazer

Maldade da Infância e Adolescência: Bullying

Maldade da Infância e Adolescência: Bullying     Um dos grandes equívocos de nossa sociedade está em acreditar que basta ser criança para ser uma pessoa boazinha. Costumava causar impacto ao afirmar, politicamente incorreto, que as crianças são naturalmente más (parodiandoHobbes e seu Estado Natural). São elas que agridem os menores, pisam em formiguinhas, tocam fogo no rabo do gato, são egoístas ao extremo, querem tudo para elas próprias, judiam dos mais fracos e participam do fenômeno conhecido por Bullying. De fato, isso não é ser bonzinho. O termo Bullying, que não existe na língua portuguesa. Ele significa formas de agressões intencionais repetidas por estudantes, que causam angústia ou humilhação a outro. Compreende, pois, todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivações evidentes, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. O Bullying se encontr

Compulsões

Compulsões As compulsões, comportamentos compulsivos ou aditivos são hábitos aprendidos e seguidos por alguma gratificação emocional, normalmente um alívio de ansiedade e/ou angústia. São hábitos mal adaptativos que já foram executados inúmeras vezes e acontecem quase automaticamente. Diz-se que esses comportamentos compulsivos são mal adaptativos porque, apesar do objetivo que têm de proporcionar algum alívio de tensões emocionais, normalmente não se adaptam ao bem estar mental pleno, ao conforto físico e à adaptação social. Eles se caracterizam por serem repetitivos e por se apresentarem de forma freqüente e excessiva. A gratificação que segue ao ato, seja ela o prazer ou alívio do desprazer, reforça a pessoa a repeti-lo mas, com o tempo, depois desse alívio imediato, segue-se uma sensação negativa por não ter resistido ao impulso de realizá-lo. Mesmo assim, a gratificação inicial (o reforço positivo) permanece mais forte, levando a repetição. Por exemplo: Se a pessoa é acomet

Intenção e confiança

Intenção e Confiança Um homem sentado na calçada tinha uma placa que dizia assim: "Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado." Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior. Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse: - Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa? - Vamos lá. Só tenho a ganhar! - respondeu o mendigo. Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente sua vida foi uma seqüência de sucessos e a certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários. Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu de como conseguira sair da mendic

O que é felicidade?

    O que é Felicidade? Felicidade Enigma que desde sempre inquieta a humanidade. Segundo Daniel Gilbert, professor de psicologia da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que estuda a felicidade há mais de duas décadas, conceitua a sensação de bem-estar: “É difícil dizer o que é, mas sei quando eu a vejo. É simplesmente se sentir bem”. Em suas pesquisas e livros sobre o tema, Gilbert mostra o que teimamos em não perceber no dia-a-dia: a felicidade não é uma sensação eterna, é um estado de êxtase, daqueles que se atingem nos momentos de extremo prazer. Estar feliz ou triste é um ir e vir. Apesar de difíceis, os processos de infelicidade também funcionam como um momento para amadurecer, pensar e repensar as atitudes, os projectos. Não há respostas concretas mas há pistas do que leva até ela. O filósofo grego Aristóteles afirmava, há mais de 2 mil anos, que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude e não da posse. Segundo o psicólogo israelita Daniel Kahn