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Entrevista com Daniela Cracel: Bullying – Quando a infância vira um pesadelo

Bullying – Quando a infância vira um pesadelo Você que tem filhos, é professor, ou tem acompanhado com freqüência, as notícias dos principais veículos de comunicação, certamente já ouviu falar em bullying. Neste programa, Claudia Cataldi e Christino Áureo entrevistam a psicóloga, Daniela Cracel, especialista em Saúde Mental Infanto-Juvenil que vai falar sobre os traumas, a forma correta de lidar com isso e a quem devemos procurar para resolver esse tipo de situação. Essa violência, que pode ser física ou psicológica, tem se tornado uma constante na vida escolar. E nesse programa, você vai saber muito sobre o tema e entender o perigo a que estão submetidas crianças e adolescentes que sofrem com este ato.

Adolescência é coisa do cérebro e não dos hormônios

© Gaagen/Shutterstock Adolescência é coisa do cérebro e não dos hormônios É nessa fase que surge a preferência sexual, mas não se trata de uma escolha – o que a pessoa pode decidir é se vai aceitar o próprio desejo ou escondê-lo Ah, a adolescência. Como se não bastasse ficar desengonçada e ter de aprender no susto a lidar com o corpo crescendo e mudando de proporções rápido demais, eu ainda tinha de ouvir “são os hormônios, depois passa”. Por alguma razão, a frase me irritava profundamente. Minha “vingança” chegou anos depois, pelas mãos da neurociência: hoje se sabe que os hormônios pouco têm a ver com a adolescência. Ela nem mesmo é iniciada por eles – e sim pelo cérebro. E mais: adolescentes nem são crianças grandes, nem adultos donos de um cérebro já pronto e apenas temporariamente inundado, obnubilado por hormônios. Adolescentes são donos de um cérebro adolescente, em franca remodelagem, e justamente daí vêm todas as características da fase. As transformações da adolescê

A paternidade muda o cérebro

® Lesley Rigg/Shutterstock A paternidade muda o cérebro Homens ficam mais atentos e acolhedores com a chegada do bebê Por muitos anos os pais atuaram como coadjuvantes na educação dos filhos, assumindo a tarefa de prover o sustento, só cuidando diretamente deles em casos excepcionais, quando a mãe estava impossibilitada de dar conta dessa tarefa. Para o homem, trocar fraldas ou dar banho em seu bebê era algo atípico e até constrangedor. Mas com as transformações sociais e culturais das últimas décadas, que tornaram a presença feminina no mercado de trabalho cada vez mais forte, a divisão de tarefas dentro de casa precisou ser revista. Hoje parece distante essa época. Os homens ganharam o dever – mas também o direito – de acompanhar de perto cada etapa do desenvolvimento dos pequenos. Muitos que não tiveram um modelo paterno de maior proximidade física e afetiva precisaram descobrir (às vezes a duras penas) um novo jeito de ser pai. Os ganhos, porém, foram inegáveis, tanto para

PÃO COM MANTEIGA

PÃO COM MANTEIGA (Autor Desconhecido) Esta pequena história pode ser aplicada no relacionamento entre casais, entre pais e filhos, amigos, inclusive do trabalho. Esta é a história de um casal que todos os dias tomava o café da manhã juntos. No dia de suas bodas de prata, a mulher passou a manteiga na casca do pão, pensando: "Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido, e por 25 anos lhe dei o miolo. Hoje quero satisfazer o meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida." E entregou a casca para o marido, ficando com o miolo. Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num largo sorriso e ele lhe disse: "Muito obrigado por este presente, meu amor! Durante 25 anos desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!" Moral da história: 1. Você precisa dizer claramente o que deseja. Não espere que o outro adivinhe. 2. Você pod

Todas as coisas têm dois lados

  Todas as coisas têm dois lados Suponha que lhe aconteça o que me aconteceu. Recebi da Espanha um chaveiro de metal. Já era importante por ser um presente. Percebendo o peso e a cor, conclui sem pestanejar: é de prata! Feliz da vida, coloquei nele as chaves do meu carro e passei a desfrutar da pequena jóia. Além do lado liso e brilhante, o outro lado trazia um baixo relevo, que o tornava verdadeira obra de arte. O prazer com que passei a usá-lo está na origem do que vim a sentir, meses depois. Certa manhã, fui pegar o chaveiro de prata na garagem do meu prédio. Sabe, a necessidade de manobras... E foi então que recebi um choque. Não havia sido roubado, não! Talvez tenha sido pior. A parte de trás estava inexplicavelmente descascada! O amarelo vivo do latão acusava uma decepção. O desapontamento tomou conta de mim. Fiquei paralisado por alguns momentos. Aí olhei o lado da frente. Estava em ordem. Tive, então, um estalo. Olhar o lado descascado me causava desprazer, mas eu podia ol

Momentos de desentendimentos

Momentos de desentendimentos Muitas vezes as pessoas acabam fazendo do desentendimento uma arma. Muitas vezes, mal essa pessoa sabe que a pessoa que mais sofre é ela própria! Esopo e a Língua   Esopo era um escravo de rara inteligência que servia à casa de um conhecido chefe militar da antiga Grécia. Certo dia, em que seu patrão conversava com outro companheiro sobre os males e as virtudes do mundo, Esopo foi chamado a dar sua opinião sobre o assunto, ao que respondeu seguramente:  - Tenho a mais absoluta certeza de que a maior virtude da Terra está à venda no mercado. - Como? Perguntou o amo surpreso. Tens certeza do que está falando? Como podes afirmar tal coisa? - Não só afirmo, como, se meu amo permitir, irei até lá e trarei a maior virtude da Terra. Com a devida autorização do amo, saiu Esopo e, dali a alguns minutos voltou carregando um pequeno embrulho. Ao abrir o pacote, o velho chefe encontrou vários pedaços de língua, e, enfurecido, deu ao escravo uma chance para

Aonde fica a sua responsabilidade?

Aonde fica a sua responsabilidade? Muitas vezes, percebo no consultório como é fácil as pessoas responsabilizarem o outro pelas coisas ruins que acontecem com elas ! Isso me fez pensar na dinâmica de que esta ação está implicada.. o fenômeno dessa ação chama-se projeção . É um mecanismo de defesa muito comum nas pessoas de forma geral... A culpa é do mundo por aquela pessoa está assim ou por algo horrível ter acontecido.. Bem, com isso não estou querendo dizer que fatalidades não acontecem... elas acontecem sim e sim pode não ser sua responsabilidade... mas, mesmo elas me faz pensar... Certa vez num programa que assiti falando sobre a lei da atração refleti sobre o que será que acontece... será que uma pessoa com sua energia não pode de alguma forma atrair aquela energia para si (a lei da atração), ou será mesmo que aquela fatalidade não tem algo que seja sua responsabilidade? Não sei... fica a critério de vcs pensarem e repensarem aonde está a sua responsabilidade... e não f