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Teste de Auto-avaliação de Depressão

Teste de Auto-avaliação de Depressão Baseado no "Depression Screening Test", por Ivan Goldberg, M.D., traduzido a partir do site psychcentral.com Instruções: Você pode imprimir este teste ou respondê-lo ou enviá-lo pelo e- mail, usando-o uma vez por semana para verificar suas alterações de humor. ATENÇÃO: Este questionário NÃO serve para dar um diagnóstico de depressão. Se você suspeita estar com depressão, procure um psicólogo ou outro profissional de saúde mental. As questões abaixo referem-se ao modo como você se sentiu DURANTE A ÚLTIMA SEMANA. Para cada item, escolha a opção mais adequada. 1) Eu faço as coisas lentamente. Não, de jeito nenhum Muito pouco Pouco Moderadamente Bastante Muito mesmo 2) Meu futuro parece sem esperança. Não, de jeito nenhum Muito pouco Pouco Moderadamente Bastante Muito mesmo 3) Tenho dificuldade de me concentrar na leitura. Não, de jeito nenhum Muito pouco Pouco Moderadamente Bastante Muito mesmo 4) O prazer

Maldade da Infância e Adolescência: Bullying

Maldade da Infância e Adolescência: Bullying     Um dos grandes equívocos de nossa sociedade está em acreditar que basta ser criança para ser uma pessoa boazinha. Costumava causar impacto ao afirmar, politicamente incorreto, que as crianças são naturalmente más (parodiandoHobbes e seu Estado Natural). São elas que agridem os menores, pisam em formiguinhas, tocam fogo no rabo do gato, são egoístas ao extremo, querem tudo para elas próprias, judiam dos mais fracos e participam do fenômeno conhecido por Bullying. De fato, isso não é ser bonzinho. O termo Bullying, que não existe na língua portuguesa. Ele significa formas de agressões intencionais repetidas por estudantes, que causam angústia ou humilhação a outro. Compreende, pois, todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivações evidentes, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. O Bullying se encontr

Compulsões

Compulsões As compulsões, comportamentos compulsivos ou aditivos são hábitos aprendidos e seguidos por alguma gratificação emocional, normalmente um alívio de ansiedade e/ou angústia. São hábitos mal adaptativos que já foram executados inúmeras vezes e acontecem quase automaticamente. Diz-se que esses comportamentos compulsivos são mal adaptativos porque, apesar do objetivo que têm de proporcionar algum alívio de tensões emocionais, normalmente não se adaptam ao bem estar mental pleno, ao conforto físico e à adaptação social. Eles se caracterizam por serem repetitivos e por se apresentarem de forma freqüente e excessiva. A gratificação que segue ao ato, seja ela o prazer ou alívio do desprazer, reforça a pessoa a repeti-lo mas, com o tempo, depois desse alívio imediato, segue-se uma sensação negativa por não ter resistido ao impulso de realizá-lo. Mesmo assim, a gratificação inicial (o reforço positivo) permanece mais forte, levando a repetição. Por exemplo: Se a pessoa é acomet

Intenção e confiança

Intenção e Confiança Um homem sentado na calçada tinha uma placa que dizia assim: "Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado." Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior. Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse: - Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa? - Vamos lá. Só tenho a ganhar! - respondeu o mendigo. Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente sua vida foi uma seqüência de sucessos e a certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários. Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu de como conseguira sair da mendic

O que é felicidade?

    O que é Felicidade? Felicidade Enigma que desde sempre inquieta a humanidade. Segundo Daniel Gilbert, professor de psicologia da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que estuda a felicidade há mais de duas décadas, conceitua a sensação de bem-estar: “É difícil dizer o que é, mas sei quando eu a vejo. É simplesmente se sentir bem”. Em suas pesquisas e livros sobre o tema, Gilbert mostra o que teimamos em não perceber no dia-a-dia: a felicidade não é uma sensação eterna, é um estado de êxtase, daqueles que se atingem nos momentos de extremo prazer. Estar feliz ou triste é um ir e vir. Apesar de difíceis, os processos de infelicidade também funcionam como um momento para amadurecer, pensar e repensar as atitudes, os projectos. Não há respostas concretas mas há pistas do que leva até ela. O filósofo grego Aristóteles afirmava, há mais de 2 mil anos, que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude e não da posse. Segundo o psicólogo israelita Daniel Kahn

Entrevista sobre o medo com a psicóloga Daniela Cracel.

Entrevista sobre o medo com a psicóloga Daniela Cracel. Repórter: Como surge o medo? O medo como todos já sabem é um sentimento normal como qualquer outro. Porém se esse medo é algo que mobiliza a vida da pessoa ele passará a ser considerado patológico. O medo pode surgir de perigos iminentes e reais, os quais são considerados sentimentos de proteção e saudável ao ser humano. Quanto ao medo patológico ele pode acontecer a qualquer momento. Isso depende da forma que cada um experimenta a sua vida e as suas sensações internas. Por exemplo, se uma criança vivência uma cena onde existe uma pessoa que o cachorro machuca, a criança poderá fazer uma associação negativa, e achar que todo cachorro machuca. Assim a criança poderá desenvolver uma fobia específica. Repórter: Quais os tipos de reações que o medo pode provocar ? Cada pessoa é única, sendo assim essas reações podem ser diferentes de pessoa para pessoa. Ela altera uma série de funções vegetativas do organismo (que ocorre

Tratamento do alcoolismo

Tratamento do alcoolismo Dr. Ronaldo Laranjeira é médico, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Escola Paulista de Medicina na Universidade Federal de São Paulo e com PhD em dependência química na Inglaterra. Drauzio – É enorme o número de pessoas que bebe. Do ponto de vista médico quando se diz que uma pessoa é alcoólatra? Ronaldo Laranjeira – É preciso estabelecer uma distinção entre três padrões de consumo de álcool. Há os que não têm problemas ao beber, os que fazem uso abusivo do álcool e os que são dependentes dessa substância. Hoje está mais ou menos estabelecido que a pessoa sem problemas, se for um homem saudável, pode beber o equivalente a dois ou três copos de vinho, ou dois copos de chope ou uma dose pequena de destilado. Em se tratando de mulheres, as doses deverão ser um pouco menores, já que elas são mais sensíveis aos danos biológicos provocados pela bebida. Esse padrão de uso contido do álcool é o que a maioria das pessoas desenvolve. Número