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O que a dor psíquica pode nos acarretar.

 O que a dor psíquica pode nos acarretar.  Em cena: o transtorno de estresse pós traumático.   O fato horrível que ocorreu no Japão no dia 11 de março de 2011, traz à tona nossa compaixão as vítimas que estão sofrendo muito com a catástrofe natural. Esse fato nos mexe e nos deixa perplexos. Como derrepente as pessoas que tinham uma vida boa, um país rico muda de um estágio para o outro? E como essas pessoas que sofreram tal sofrimento podem estar? O que isso pode acarretar na sua vida e na sua saúde mental? Como olhar para isso? Nâo é fácil passar por momentos difíceis, paralisantes como este, onde a impotência é a maior sensação no momento. Muitas pessoas acabam sofrendo de estresse pós traumático por causa dessas cenas aterrorizadoras. Nem precisamos ir tão longe é só olhar para o que acontece todos os dias no Rio de Janeiro. Uma vítima de sequestro, de assassinato, acidentes e etc. Tudo isso promove nas pessoas um estresse muito grande. E o que seria o transtorno estresse pó

Grupo de Psicoterapia: ACEITAÇÃO

Grupo de psicoterapia com o tema: ACEITAÇÃO Pequena palavra. Grande aprendizado..! "As vezes é muito difícil aceitarmos algumas coisas que acontecem em nossas vidas.. coisas que não concordamos, que não desejamos, que não esperamos.. são coisas que nos deixam com sentimento de impotência, perante algo que queremos mudar, mas não podemos. Coisas que nos deixa triste.. perdas, dores, desamores.. Tudo aquilo que nos decepciona e desanima, que nos faz fraco e inseguro durante um certo período, e cada um tem seu tempo. Tempo de superação e aceitação de todas as coisas inevitáveis.." Amanda Chakur Mais um evento realizado por: Crescer Psicologia venha participar! 21 98562593 21 94678545 

Ansiedade, Depressão, Pânico e Dependência Química

Ansiedade, Depressão, Pânico e Dependência Química   Por Jorge Antonio Monteiro de Lima Em nossa experiência empírica na prática da psicoterapia de base analítica na saúde mental observamos em certos casos a intensa ligação entre as dependências químicas e o estado depressivo, seja no usuário de álcool, maconha, cocaína, pessoas viciadas em medicação, ou qualquer outra droga. A maior incidência deste processo está nos homens jovens cuja idade varia entre os 14 aos 35 anos. Geralmente estes tentando fugir dos sintomas isolados de crises de pânico ou da depressão tendem naturalmente a migrar para o uso de drogas lícitas ou ilícitas, o que transformará todo processo em dois problemas em um só. A incidência nas mulheres é pequena em proporção aos homens dependentes químicos sendo justamente por isto que as estatísticas de depressão tendem a ser menores no público masculino, visto que eles "mascaram" a patologia que os induz ao vício. O uso de drogas tem sua ação variada. O á

"O homem não aceita mais ficar triste"

"O homem não aceita mais ficar triste" Miguel Chalub Uma das maiores autoridades brasileiras em depressão, o médico diz que, hoje, qualquer tristeza é tratada como doença psiquiátrica. E que prefere-se recorrer aos remédios a encarar o sofrimento Adriana Prado RECEITA Chalub afirma que muitos médicos se rendem aos laboratórios farmacêuticos e Indicam antidepressivos sem necessidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030 – atualmente, 121 milhões de pessoas sofrem do problema. Para o psiquiatra mineiro Miguel Chalub, 70 anos, há um certo exagero nessas contas. Ele defende que tanto os pacientes quanto os médicos estão confundindo tristeza com depressão. “Não se pode mais ficar triste, entediado, porque isso é imediatamente transformado em depressão”, disse em entrevista à ISTOÉ. "Hoje, brigar com o marido, sair do emprego, qualquer motivo é válido para se dizer deprimido. Mas o sofrimento não significa

Felicidade e bem estar.

Felicidade e bem estar. Definir o conceito de felicidade é um trabalho duro. É provavelmente uma das definições mais complexas e controversas. Os seres humanos sempre buscam a felicidade como uma meta ou um fim, como um estado de bem-estar ideal  a ser alcançado, porém, parece que a felicidade é composta de pequenos momentos e detalhes vívidos do dia dia, e talvez sua principal característica é  a sua capacidade de aparecer e desaparecer constantemente ao longo da nossa vida. Outra das polémicas em torno desta questão é onde procurar a felicidade, se os eventos externos ou materiais ou, nos nossos próprios mecanismos internos. Ainda é difícil responder a esta causa.Por esta razão, do ponto de vista psicológico, o estudo do bem-estar subjetivo, parece preferível à abordagem da felicidade. Felicidade, um conceito com significados profundos, incluindo alegria, mas também muitas outras emoções, alguns dos quais não são necessariamente positivo (empenho, luta, desafio, até mesmo dor)

Pensamento Criativo

Pensamento Criativo Danielle Zagonel Machado* A criatividade é um processo mental inerente ao homem. Na visão da Gestalt-Terapia, ela é fruto da espontaneidade, elemento presente nas crianças que, devido a processos sociais vai se cristalizando, levando à sua estagnação. Criatividade na visão da Gestalt é um fator de saúde. A capacidade do indivíduo ser criativo e espontâneo é proporcional à sua saúde mental, pois isso demonstra fluidez e capacidade de adaptação. A definição de criatividade pode ser variada, entretanto, muitos aceitam que Criatividade é a habilidade que o indivíduo possui para gerar idéias inovadoras e transformá-las de pensamentos para atitudes. O Dicionário Michaelis define criatividade como sendo a qualidade ou estado de ser criativo, tendo capacidade de criar (MICHAELIS, 1998 ). Apesar de o processo criativo parecer algo simples, ele envolve diversas funções mentais. O estudo da criatividade levou à um novo estudo: o pensamento criativo. O pensamento

A busca pela Felicidade

A busca pela Felicidade Porque a felicidade é inatingível para algumas pessoas e por que é um erro pensar em evitar as fontes de descontentamentos. Uma razão que as pessoas tem tantos problemas em alcançar a felicidade é que muitas pessoas não sabem mesmo o que é. Continuam tentando aniquilar a ansiedade e outros distúrbios. Mas a felicidade tem mais a ver com a ampliação de sua perspectiva, diz o psiquiatra inovador Mark Epstein que combina o pensamento ocidental e oriental. "Estou farto disto", um paciente meu comentou outro dia. "Eu não posso me suporto mais. Quando é que eu vou ser feliz?" Não é uma pergunta incomum na terapia, no entanto, as aspirações para a felicidade pode soar ingênuo ou até mesmo trivial. Como ela poderia estar se perguntando por felicidade,  pensei comigo. Freud não dizia que o melhor que se poderia esperar de uma  terapia era o retorno à "infelicidade comum?" No entanto, o desejo do meu paciente era sincera. Como eu poderi